Mercados alvo… não funcionam!
Na verdade o que queremos é contatar com o individuo, o que decide!

A definição de mercado-alvo é fundamental. Já sabemos!

Reparo que, muitas vezes, não sabemos é o quão específico deve ser. Entendemos a sua importância porque queremos atrair o ciente ideal (definido como alvo!), isso sabemos!

Vamos a um exemplo: "Designers de Interiores, no Porto".
Parece-lhe muito específico?
Não, porque não específica o suficiente. Na verdade soa mais a um “alvo bonito” mas muito “vasto”, concorda?

Aprendi, com a experiência, que o marketing nem sempre é um para muitos. Muitas vezes é mais 1 para 1. O que significa que não deveremos posicionar a empresa ou o produto/serviço no mercado para todo o “público” ou “audiência”. Na verdade, o que todos queremos é comunicar com um indivíduo – aquele que decide!

Uma vez! E se possível uma segunda! E outra… E outra…

Sugiro então que procure não definir o "seu público-alvo" mas sim a "sua pessoa-alvo". Quem é o seu cliente ou o cliente ideal? Que tipo de coisas gosta? Que desafios têm? Como se comunica com o resto do mundo?
Uma forma fácil de começar a definir essa pessoa-alvo é pensar em um ex-cliente ou mesmo num cliente atual – o que considera o melhor que já teve ou tem.

 No processo de definição, algumas das regras que pode considerar podem ser:
1) A pessoa-alvo deve ser fácil de se comunicar (sensível ao marketing).
2) A pessoa-alvo deve pagar o preço justo (um valor médio de X).
3) A pessoa-alvo não deve ter, preferencialmente, “um tempo de espera” longo na tomada de decisão (fecho do processo de vendas curto).
4) A pessoa-alvo deve ter potencial para “repetir a compra” (potencia o negócio).

E podia continuar… Uma vez definido esse ideal de pessoa, podemos então definir como comunicar.

E qual o Plano de Comunicação? Pois… esse é passo seguinte!
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